sábado, 26 de agosto de 2006

Pequenas Graças

Compasso de espera, o tempo.
não existe.
nunca existiu!
nunca se escoou entre ampulhetas, nunca houve esta lacuna, nunca se deixou vazio, e este intervalo foi apenas latência...
recuperamos a experiência, volvemos a nós...
absolvida no teu abraço, essencial, na salvação que desconhecia carecer.
no reencontro, a eminência.
e grata, porque tu, Tu!
e eu, mais Eu.
Obrigada, Talha.